Em 1998 a PWC fez a sua primeira pesquisa global com CEOs (Global CEO Survey) trazendo uma série de informações interessantes sobre os modelos de gestão e perfis dos principais CEOs das principais organizações mundiais.
Uma das características desejadas à época era que o profissional fosse capaz de viver e sobreviver num mundo de “prestígio”, entretanto, “solitário”. As mais duras decisões vinham dele e aconteciam quase que na calada da noite – no travesseiro.
Quase vinte anos depois, em 2016, divulgada em 2017, a PWC realiza uma nova pesquisa global com 1400 CEOs de 80 países.
Muita coisa mudou, fruto da alta complexidade do mundo dos negócios, CEOs, antes solitários e centralizadores, precisam aumentar a dimensão e responsabilidade de suas equipes de executivos – nascem os CMOs, CIOs, CTOs e outros tantos CxOs, não como substitutos, mas complementando-os.
Daí, são características desejadas para um CEO: maior resiliência e descentralização.
Mas… como ficam aqueles que, por anos e anos foram treinados para centralizar informações e decisões? Como ficam os considerados High Performance justamente por características como essas?
Como fazer para promover a integração desses diversos modelos? O que fazer para aproveitar os pontos mais positivos de cada um deles?
Nessa busca de convergência, programa de coaching se destaca por se tratar de uma ferramenta que propicia a criação de um espaço de confiança onde o Coachee pode fazer suas observações e reflexões com um profissional isento de julgamento e opinião.
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maio 10, 2024