“DESCUBRA COMO SER O PROTAGONISTA DE SUA VIDA”
Você está pronto para descobrir qual é o seu propósito de vida?
Está pronto para ser o que gostaria de ser, fazer o que gostaria de fazer, planejar e atingir as metas mais importantes da sua vida?
Se você respondeu sim a qualquer uma dessas perguntas, esta é a oportunidade para fazer as mudanças necessárias para atingir seus mais importantes objetivos de vida e carreira.
Se você respondeu não a qualquer uma dessas perguntas, esta é a oportunidade para refletir sobre você mesmo, sua vida, seu propósito maior, suas principais e mais importantes competências e talentos.
Faça deste ano o melhor ano da sua vida!
DESCUBRA COMO SER O PROTAGONISTA DE SUA VIDA é uma modalidade voltada à análise dos diversos aspectos da vida, permitindo a avaliação do grau de realização em cada setor e criando oportunidade de expansão das potencialidades, equilíbrio entre os diversos papeis e consequente concretização dos objetivos mais importantes de vida.
“A vida é constante mudança e um bom plano de vida é uma boa maneira de estruturar a sua caminhada.”
- Analise quais são os papéis que você desempenha no presente
- Pense sobre os papéis que quer desempenhar daqui para a frente
- Analise as razões pelas quais desempenha ou quer desempenhar esses papéis
- Analise suas conquistas até aqui
- Reflita sobre seu propósito de vida
- Pense sobre suas prioridades
- Reflita sobre seus talentos e pontos mais fortes
- Analise como utilizá-los a seu favor
- Pense e estabeleça planos de ação
- Escreva-os de forma clara, objetiva, factível e mensurável
- Prepare-se para realiza-los
- Vá em frente e tenha o melhor ano da sua vida
“Quando você escreve algo, é 42% mais provável que você o faça.”
Em seu livro “O que não é ensinado na Escola de Administração de Harvard”, Mark McComack fala sobre uma pesquisa ocorrida em Harvard no período entre 1979 e 1989. Em 1979 perguntaram aos formandos do programa de MBA:
“Você estabeleceu metas claras, por escrito, para o seu futuro e fez planos para concretizá-las?” Apenas 3% dos formandos tinham escrito planos e metas; 13% tinham metas, mas não por escrito e 84% não tinham estabelecido metas específicas, a não ser terminar o ano letivo e curtir o verão.
Em 1989, ou seja, 10 anos depois, os mesmos pesquisadores voltaram a entrevistar as mesmas pessoas e constataram que os 13% que tinham metas não escritas estavam, em média, com remuneração duas vezes maior que a dos 84% de estudantes que não tinha meta alguma e, surpreendentemente, descobriram que os 3% de formandos de 1979 que tinham metas claras e por escrito, estavam em 1989 recebendo remuneração, em média, 10 vezes maior do que a dos demais 97%.
A diferença entre os participantes estava na clareza das metas que haviam estabelecido para si mesmos ao se formarem.
(do livro “Metas” de Brian Tracy)